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Ana,
por exemplo, desde que desejou gerar um filho (I Sm. 1:20), tinha em seu
coração a ideia de consagrá-lo ao Senhor (I Sm. 1:22). Samuel cresceria em graça, estatura e em conhecimento
na presença do Eterno (I Sm. 2:21,26).
Sua vida seria pautada pela vontade do Pai. Samuel seria um homem que amaria ao Senhor.
Será
que a semelhança de Ana e Elcana, estamos nutrindo nos corações das nossas
crianças o amor pelo Senhor? Temos em
nós o desejo de acompanha-los na fé, para que cresçam em estatura, graça e conhecimento
diante do Deus? Devemos pensar!
Pensar
no que estamos fazendo com as nossas crianças (Pv. 29:15). Pensar no que desejamos que elas sejam amanhã
(Pv. 20:11). Pensar em quem irão servir como Senhor. Pensar em quem elas irão
depositar o seu amor!
Ana
e Elcana pensaram e decidiram ensinar o seu filho a amar ao Senhor. E vocês,
pais? Reavaliem a sua maneira de acompanhar
seus filhos. Toda a avaliação, já disse Luckesi, “requer uma tomada de decisão”. Decidam hoje mesmo, ensinar seus filhos a amarem
ao Senhor, para que amanhã tenhamos não somente um, mas toda uma geração de
adoradores que amem a Deus. E que nós, adultos, sejamos como crianças e O
amemos como Ele é (David Quinlan).
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