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Prezar por um convívio
familiar saudável e harmonioso faz toda diferença na formação do caráter dos
filhos. Pais que vivem em conflito conjugal acabam transferindo para os filhos
uma ideia de que casamento não funciona e não traz felicidade e que o melhor é
viver intensamente o concubinato, do que assumir um compromisso que só promove
conturbações e infelicidade (Hb. 13:4)
Quanto aos filhos, desejam
abraçar o “modus operandi” deste
mundo; vivenciam o pragmatismo e buscam o “hedonismo”
irresponsável, sem ao menos mensurar o que se está fazendo com o que a bíblia
diz. Essa contradição espiritual tem
gerado conflitos entre pais e filhos, transformando o lar num coliseu, onde os
membros são gladiadores que travam lutas constantes, porém sem vencedores.
Já os pais provocam a ira dos
filhos (Ef. 6:4), quando deixam de oferecer AMOR E EXEMPLO. Um lar sem afetividade, sem compreensão, sem
contato é gerador de entes revoltados, que fazem de tudo para chamar a atenção
dos seus genitores. A falta de exemplo,
também, tem quebrado o princípio da autoridade, que por sua vez inviabiliza o
respeito e o estabelecimento de regras.
Filhos desgovernados só causam transtornos, vergonha e desequilíbrio
familiar (Pv. 29:15).
Enfim, conflitos existem e
existirão, mas podem ser dirimidos. A família precisa dialogar e saber conviver
com as diferenças. Quando os pais se amarem, verdadeiramente, servirem a Deus
fielmente e forem capazes de compreender os filhos oferecendo-lhes AMOR E EXEMPLO, certamente os filhos
corresponderão com OBEDIÊNCIA. É a lei da causa e efeito. Toda ação requer uma reação. Não seja você o
causador de conflitos, mas de alegria, paz e harmonia em seu lar. “O que depender de você tenha paz com todos
(Rm. 12:18) e cuide dos seus para não negar a fé” (I Tm. 5:8).
(Pr.
Ângelo Mário)
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