quinta-feira, 1 de novembro de 2012

LOUVOR: UMA QUESTÃO DE DETERMINAÇÃO

 Geralmente as pessoas estão acostumadas a louvar quando a vida lhe é generosa. A ausência de lutas, sejam elas internas ou externas, produz no coração do adorador disposição em manifestar através do cântico, do louvor a sua gratidão ao Senhor. (Sl. 126:2).

Entretanto, quando estamos sujeitos às situações desconhecidas e complexas, tendemos a pendurar as nossas harpas (Sl. 137: 2), ou seja, nos abatemos ao ponto de não encontrar razões para louvar. Entregamo-nos ao momento.  A tristeza passa a nos controlar inteiramente. As nossas perspectivas começam a se esvair, as forças desvanecem e os sonhos transformam-se em pesadelos.

Como entoaremos cânticos ao Senhor”? (Sl 137:4). Essa é uma pergunta que requer resposta. Precisamos aprender que o verdadeiro louvor flui de dentro para fora. É fruto da nossa intimidade com Deus. Não importam se os problemas externos nos assolem, devemos louvar ao Senhor durante toda a vida (Sl 146:7). Se há em nós fôlego, então louvemos! (Sl. 150:6).

Mantenhamo-nos firmes!  Se você estiver sofrendo, louve; se estiver chorando, louve; se estiver doente, louve; não imposta a sua situação, louve, pois louvar é uma questão de determinação e não de situação.  Que os nossos lábios sempre pronunciem louvores ao Senhor (Sl. 145:21; Sl. 51:15).
(Seu pastor)

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