“Se cuidarmos da criança, ela não nos envergonhará”. (Pv.29:15)
Todos nós sabemos que a criança é uma dádiva de Deus, um presente dos céus para a família. Sem ela o lar seria incompleto e a sociedade estaria condenada à extinção, pois criança é sinônimo de prosperidade e posteridade. Sendo assim, cuidar da criança é garantir a perpetuação do nosso lar e o futuro da raça humana.
Cabe aos pais, primeiramente, a responsabilidade de cuidar dos filhos (Pv, 22:6). Os genitores não podem se eximir da nobre missão de instruir, orientar e preparar suas crianças para enfrentar a dura realidade que a rodeia. Até porque não criamos os filhos para nós mesmos, mas para enfrentar a vida. Enquanto estão conosco, protegidos estão, porém sempre chega o dia em que eles serão impelidos pelo destino a deixaram o nosso aconchego, levantar âncora e seguir viagem.
Como é difícil encarar essa idéia de que um dia viveremos distantes deles. Mas será que enquanto viveram conosco tivemos o cuidado de oferecer-lhes exemplo, carinho, atenção, amor e um pouco do nosso corrido tempo? Tivemos a preocupação de orientá-los na Palavra de Deus (Dt. 6:7), visando gerar Cristo em seus corações? Buscamos estimulá-los a freqüentar a EBD, a participar de encontros e retiros promovidos pela Igreja, como meios de fortificá-los na fé?
Às vezes estamos negligenciando tais cuidados e como conseqüência somos propensos a experimentar o desprazer (Pv. 29:15) de contemplar as nossas crianças aprisionadas pelo adversário, envergonhando-nos (Pv. 19:13a) com ações e atitudes que deveriam ser evitadas se tivéssemos feito a nossa parte.
Preservemos a herança que nos foi dada pelo Senhor (Sl. 127:3). Invistamos nas crianças! Elas serão os adultos do amanhã, o futuro da Igreja, nosso motivo de honra ou de lamento. Tudo vai depender de como se cuida!
Seu pastor
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