Estender as
mãos é um ato de solidariedade e de responsabilidade social. A Igreja,
enquanto Instituição Espiritual, não pode fechar os olhos para os infortúnios
que assolam a sociedade (Mt. 9:36;15:32; At.9:36). Antes, deve estar em
sintonia com a sua realidade, a fim de que possa cumprir com louvor o propósito
para o qual foi constituída.
A fome, a seca, a proliferação das drogas, a
violência tem se alastrado em nossos dias como uma praga. Os efeitos provocados
por esses fatos sociais têm gerado desarmonia e desequilíbrio do ser. Temos visto o mundo agonizar, os valores se
perderem e a família se desintegrar. O que temos feito para mudar essa
pervertida realidade? Quais os esforços
da Igreja para minimizar o sofrimento humano?
Se “a
injustiça é contra Deus e a vil miséria insulta os céus” (552HCC), logo, é
preciso somar esforços e atentarmos para as necessidades do mundo perdido. Diz
a Escritura Sagrada que “Aquele que sabe
fazer o bem e não o faz, está pecando (Tg. 4:17). Certamente não vamos
erradicar problemas, mas podemos minimizá-los! ( Ec. 9:10) Que messe mês da Ação Social você se sinta
desafiado a ser um beija-flor, que mesmo sabendo que não vai apagar todos os
focos de incêndios ( problemas sociais) existentes na sociedade, jamais deixará
de fazer a sua parte. Sê tu uma bênção(
G. 12: 2-3), pois existem muitas vidas esperando o estender das tuas mãos ( Pv.
31:20).
(Pr. Ângelo Mário)
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