É lamantável a metodologia equivocada utilizada pelo Ministério de Educação e Cultura, na conscientização do combate à homofobia. Produzir vídeos, para crianças, que encontram-se embreadas no processo de formação de caráter e na construção da sexualidade, com cenas que corrompem, completamente, os princípios éticos, morais e espirituais ensinados pela família, não revela uma atitude coerente, sensata.
É preciso levar em consideração alguns aspectos que são relevantes, mas que estão sendo desconsiderados: 1) A formação moral e sexual da criança é de responsabilidade da família; 2) Nem todas as crianças tem maturidade para compreender os conteúdos apresentados pelos vídeos; 3) Nem todos os professores estão preparados para trabalhar com a temática em sala de aula; 4) Nem todas as famílias concordam que seus filhos devam presenciar essas imagens; 5) Muitas concepções religiosas não aceitam a prática do homossexualismo.
Mesmo que esse material não chegue às mãos das nossas crianças e atinja os nossos adolescentes, é preciso repensar o impacto que o mesmo poderá provocar numa fase tão complexa, cheia de indecisões e de descoberta da sexualidade. É possível que os vídeos sirvam de ferramentas incentivadoras para o experimento da prática homossexual. Claro que nem todos são sugestionáveis, mas é evidente que muitos na descoberta pelo novo poderá deconstruir sua identidade, conceitos e valores.
Acredito que o Estado deveria encontrar outros meios para a realização desta campanha. "A escola é lugar de todos". As diferenças devem ser respeitadas e trabalhadas em sala de aula. O homossexual é gente e a sua opção sexual não deve servir de escárnio ou discriminação no interior da escola. Aceitar o homossexual como SER, é um direito que a lei lhe assiste, aceitar a homossexualidade como uma prática natural é uma postura pessoal.
O que não é aceitável é utilizar a escola para fazer apologia ao homossexualismo. É deixar de investir em equipamentos, reformas de estruturas, capacitação e melhoramento de salários de professores, para focar em um assunto que é de responsabilidade, primária, da família e secundária do Estado. Conscientizar não significa estimular !
O que não é aceitável é utilizar a escola para fazer apologia ao homossexualismo. É deixar de investir em equipamentos, reformas de estruturas, capacitação e melhoramento de salários de professores, para focar em um assunto que é de responsabilidade, primária, da família e secundária do Estado. Conscientizar não significa estimular !
(Pr. Ângelo Mário)
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