Ao longo dos anos as denominações
religiosas vêm perdendo caracteres que lhes são peculiares, ou seja, estão
abrindo mão de sua história, de suas crenças na perspectiva de adequar a Igreja
aos moldes da pós-modernidade (II Tm.
4:3).
Essa tentativa de copiar os estereótipos
eclesiásticos tem causado transtornos
irreparáveis ao povo de Deus, que por sua vez convive com realidades tão
diversificadas, que chega a
enxergar a Igreja como uma Instituição
que não tem raízes, rasa em suas convicções
e levada por ventos de modelos sensacionalistas e doutrinas
de demônios ( I Tm. 4:1), assim como uma folha seca é levada pelo vento(
Is. 34:4; Ef. 4:14).
Se congregamos numa Igreja Batista é
preciso que saibamos quem fomos, quem somos, no que e Em Quem cremos (I Pe.
3:15). É evidente que não faço apologia denominacional, mas defendo a necessidade
de que devemos ser identificados não, necessariamente, pelas formas, mas pela
doutrina( I Tm. 4:16), pelo zelo das Escrituras
(II Ts. 2:15) que nos identificou na história como o POVO DA BÍBLIA.
Que nesse mês de janeiro estejamos
engajados em conhecer nossa história, nossos princípios e doutrinas que nos
identificam como Batistas, pois somente quando nos conhecemos (II Tm. 3:16) é
possível conhecer os outros, sem perda de identidade - “Conhece-te a ti mesmo”(Sócrates).
Seu Pastor.
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