Quando refletimos o verdadeiro sentido do
natal, inevitavelmente, voltamos os nossos olhos para o Verbo de Deus - CRISTO ( Jo. 1:1). Seu nascimento trouxe à humanidade perdida,
alienada e degradada, a possibilidade de redimir-se de seus pecados (Mt. 1:2—21;
Jo 1:29), por intermédio do seu sacrifício vicário na cruz, pois “sem
derramamento de sangue não há remissão de pecados” (Hb. 9:22,26).
Nessa ótica, Natal
é a celebração da vida sobre a morte. É mais bela expressão da graça de Deus (Tt.
2:11). É o prenuncio da vitória sobre as trevas (Is. 9:2) É Cristo nascendo em
nossos corações (Mt. 1:23; At. 3:26). É a vida renascendo nos escombros do
pecado (Rm. 5:20). É Deus oportunizando a humanidade o caminho de volta para o céu
(Jo. 14:6; I Tm. 2:5).
Diferente do natal
das vitrines, das ruas, das mesas fartas, das árvores exuberantes, dos belos
presentes, o natal que a Igreja tributa é aquele celebra o Deus Emanuel, ou
seja, a Sua presença em nós. Presença essa que nos agraciou com o maior de
todos os presentes: “A TÃO GRANDE SALVAÇÃO”
(Jo. 3:16; Ef. 2:8).
Que nesse mês
de dezembro possamos compartilhar do presente que desceu do céu (CRISTO), com
aqueles que ainda não fizeram de seus corações uma manjedoura para Cristo.
Vamos oferecer-lhe o melhor que há em nós, à semelhança dos magos do oriente
(Mt. 2:11). Coloquemo-nos como obreiros (Mt. 9: 36-38), nas mãos do Senhor da seara,
para que Ele nos use como instrumentos na disseminação do amor, da paz, da
alegria em milhares de manjedouras, que ainda estão ociosas esperando o
nascimento do Cristo de Deus.
Seu Pastor.